segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Esferográfica



A esferográfica do prazer escreve em nós
Capítulos do livro sem fim
 Da nossa história de amor
Ao ser banhada em nossos gozos
Como um tinteiro que sempre haverá tinta
Que os nossos corpos produzem sempre quando nos amamos

Por: Leandro Medeiros Santos 

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Lagrimas poética




Se eu não dormisse e acordasse com você todos os dias, não acreditaria se alguém me disse que existe uma mulher como você meu amor, com a sua inteligência, beleza, coragem, dignidade, humildade, simplicidade, com o amor que tem pelo Senhor Jeová, que tem por mim e por seus filhos. Não há nenhuma hipérbole nas minhas palavras pelo contrario, acho até que elas são insultos diante do seu amor por mim, por isso as minhas lagrimas enchem os meus olhos até transbordar para que os seus olhos e ouvidos leiam e ouçam um poema digno de ti. Ás vezes quando elas não veem nos momentos em que só elas podem declamar o meu amor por te, acho petulante as palavras poetizarem os meus sentimentos, talvez seja também por isso que a única pessoa que eu não me sinto envergonhado em chorar, seja você meu amor.

Por: Leandro Medeiros Santos

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Discrepância





Já me hospedei em hotel 5 estrelas
E outros que davam para vê constelações
Pelas falhas das telhas
Já degustei boas comidas
E ouvir o meu estomago roncar
Já me trajei com terno e gravata
E calcei sandálias e roupas rasgadas
Já tomei banho de piscina
E em aguas turvas de cacimba
Já visitei belas praias
E açudes lamacentos
Já assistir bons filmes no cinema
E TV em preto e branco pela janela do vizinho
Já me sentei à mesa com poderosos
E conversei com mendigos nas ruas
Mas a maior discrepância da minha vida
Foi quando te conhece
Pois as outras diante de ti
Não posso nem compara-las
As vezes que o meu estomago roncou
Pois nada que já viver, posso equipará ao nosso amor.

Por: Leandro Medeiros Santos
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